
CASE STUDY | TELCO & MEDIA
Gerenciamento centralizado e automatizado de numerações pós-aquisição para um operador telco Tier 1 no Reino Unido

Como uma solução de software flexível e uma abordagem consultiva completaram a migração e integração de numerações em menos de um ano, simplificando operações e reduzindo riscos de erro.
Desafio
Gestão complexa de numerações em um mercado em constante evolução
No setor de telecomunicações, aquisições de operadoras são frequentes e estratégicas para expandir cobertura, base de clientes ou diversificar serviços. Segundo a Omdia, foram realizados mais de 500 acordos de fusões e aquisições (M&A) entre 2019 e 2023.
Operadoras que adquirem novos blocos de numeração por meio de M&A enfrentam processos fragmentados e complexos, com muita coordenação manual em sistemas distribuídos. Isso gera altos custos de tempo e recursos, além de risco significativo de erros difíceis de detectar.
Nesse contexto, a principal necessidade é encontrar uma forma mais ágil, segura e centralizada de integrar e gerir numerações, mantendo a uniformidade nas regras de roteamento e políticas de rede.
Solução
Software flexível, consultoria especializada e treinamento
Para um operador Tier 1 do Reino Unido, implementamos a plataforma i‑RPS para gestão de regras de roteamento e políticas de numeração. O i‑RPS possui uma arquitetura centralizada e flexível, garantindo entrega rápida de novas funcionalidades e adaptação veloz às necessidades do cliente—superando soluções tradicionais disponíveis no mercado.
Além disso, nosso time de consultoria especializada e serviços profissionais acompanhou o operador durante toda a migração. Realizamos o treinamento e transferência de conhecimento, habilitando a equipe interna a gerenciar atualizações futuras de forma autônoma.
Benefícios
Eficiência operacional, redução de riscos e agilidade estratégica
Com a solução implementada, o operador concluiu a migração e integração das numerações em poucos meses, obtendo economia de tempo ao minimizar ou eliminar intervenções manuais nos elementos de rede.
A gestão centralizada reduziu drasticamente o risco de erros operacionais, melhorando a rastreabilidade e a transparência das alterações.
Outro benefício significativo foi a redução da complexidade operacional: agora a implementação de mudanças é mais simples e rápida, encurtando diretamente os prazos de execução. Com o i‑RPS, o time de Operações lida com tudo a partir de um único ponto, em vez de diversos sistemas.
Isso elimina a necessidade de coordenar atividades heterogêneas, que antes demandavam planejamento complexo e detalhado.
Adicionalmente, o operador ganhou nova agilidade na definição e atualização de políticas de roteamento, adaptando rapidamente as regras a novas demandas comerciais ou tecnológicas.
Por fim, o investimento em treinamento interno assegurou a sustentabilidade a longo prazo da solução, tornando o sistema não só eficiente, mas também resiliente e fácil de manter.